O geneticista
Theodosius Dobzhanksy disse um dia:
“Nada faz sentido em biologia, a não ser se for visto segundo a perspectiva da evolução.”
Esta afirmação é especialmente
verdadeira quando aplicada à área de especialização do seu autor. Embora
Charles Darwin não se refira a genes ou cromossomas, estes conceitos e outros
que serão abordados ao longo deste livro radicam na genialidade das ideias que
ele desenvolveu sobre a vida na Terra.
A teoria da
selecção natural, de Darwin, sustenta que embora os seres vivos herdem
características dos seus progenitores, esse processo ocorre com pequenas
alterações não previsíveis. Essas alterações, quando promovem a sobrevivência e
a reprodução das espécies, irão multiplicar-se ao longo do tempo numa
determinada população, ao passo que as que têm efeitos negativos desaparecerão
gradualmente.
Como acontece
frequentemente quando se é confrontado com ideias geniais, a simplicidade da
evolução por selecção natural, uma vez entendida, torna-se de imediato
convincente. Quando o biólogo Thomas Henry Huxley ouviu falar pela primeira vez
na hipótese proposta por Darwin, comentou: “Que parvoíce eu não ter pensado
nisto antes!” De céptico, Huxley passou a acérrimo defensor da Teoria da
Evolução, ficando conhecido como o “cão de fila” de Darwin.
Olá Colega Cidália
ResponderEliminarObrigada por partilhar esta interessante informação sobre a Teoria da Evolução. Vai-me ser muito útil para as aulas de História A do 11º ano.
Li com interesse o artigo e gostei bastante.
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